A pedido da OAB/SC, Polícia Civil realiza 3° fase da Operação Falso Advogado, em Fortaleza

Na manhã desta quinta-feira (22), está sendo realizada a 3ª fase da “Operação Falso Advogado”, a pedido da OAB de Santa Catarina para a Polícia Civil de Santa Catarina, com apoio da Polícia Civil do Ceará. A ação comandada pelo delegado-geral, Ulisses Gabriel, tem como objetivo apreender golpistas que se passam por advogados.

Ao todo, serão cumpridos 57 mandados de busca e apreensão na Região Metropolitana de Fortaleza, visando identificar e colher provas de organização criminosa que se passava por advogados e entravam em contato com vítimas em Santa Catarina.

“Esse tipo de ação criminosa não pode e não passará de forma impune. Sempre que solicitamos, nossa Polícia Civil nos responde de forma rápida e efetiva, com ações que mostram um grande resultado. Deixo aqui meu agradecimento, em nome dos quase 70 mil advogados catarinenses, a toda a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio do delegado-geral, Ulisses Gabriel, um grande amigo da advocacia catarinense, sempre buscando solucionar nossas demandas. Também agradeço ao Governo do Estado, em nome de nosso governador, Jorginho Mello, pela sempre atenção aos pleitos da Ordem. Esta operação é fruto de nossas ótimas interlocuções e das pontes que temos construído com todos os Poderes”, afirmou a presidente da OAB/SC, Cláudia Prudêncio.

Vale lembrar que a presidente da Seccional, solicitou ao governador do Estado a criação de DPs especializadas em estelionatos e crimes virtuais nas três maiores cidades de Santa Catarina. O pedido da Ordem catarinense está aguardando agora a assinatura do governador em decreto.

Sobre o golpe

De acordo com a Polícia Civil, a organização criminosa se passava por advogados, entravam em contato com vítimas no Estado de Santa Catarina com a promessa de liberação de valores em ações judiciais de precatórios, os criminosos solicitaram pagamentos de taxas e emolumentos e após o pagamento desses valores, suspendiam o contato com as vítimas.

Nessa investigação foram feitas mais de 30 vítimas, com prejuízo que ultrapassa R$300.000,00.

Assessoria de Comunicação da OAB/SC

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