Um estudo do Ministério da Saúde em parceria com a Universidade de Oxford foi publicado na revista científica The Lancet.
A publicação inglesa mostrou que a combinação de diferentes vacinas contra a Covid-19 , após a vacinação com a Coronavac, é a estratégia mais eficaz para a dose de reforço.
A pesquisa mostrou que, 28 dias após a dose de reforço, a vacina de RNA mensageiro, da Pfizer, aumenta em cerca de 152 vezes a produção de anticorpos, que são capazes de bloquear a entrada do vírus nas células. Essa elevação foi cerca de 90 vezes maior com a Astrazeneca e de 77 vezes com a Janssen. Com o reforço realizado com a própria Coronavac, o resultado é de 12 R
Dteou as políticas públicas conduzidas pelo ministério da saúde para o enfrentamento à pandemia e campanha de vacinação.
O Ministério da Saúde orienta que a dose de reforço seja aplicada preferencialmente com a Pfizer, ou, de maneira alternativa, vacinas de vetor viral como a Janssen ou AstraZeneca.
No Brasil, 1.240 voluntários participaram do estudo em São Paulo e Salvador, dos quais 1.205 permaneceram na pesquisa até a análise final.
Fonte: Rede Nacional de rádio em Brasilia