Santa Catarina tem o menor índice de insegurança alimentar do país, aponta relatório

Santa Catarina tem o menor índice de insegurança alimentar do país, com 3,5% das famílias cadastradas no CadÚnico sob risco grave. Os dados fazem parte do CadInsan (Indicador de Risco de Insegurança Alimentar Municipal), elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

Ao todo, são 10.252 famílias catarinenses em risco grave, das 295.459 inscritas no CadÚnico. A classificação considera critérios como renda, sexo, ocupação, raça, quantidade de pessoas por domicílio e presença de menores de 18 anos.

Conforme o CadInsan, a região Sul registra os municípios com as mais baixas proporções de famílias em situação de risco de insegurança alimentar grave.

“Isso mostra que o estado se preocupa com muito com a temática da segurança alimentar, atua muito nessa área e é o resultado de vários fatores: bons índices de emprego, agricultura diversificada e projetos nessa área”, destaca a coordenadora de Segurança Alimentar e Nutricional de Santa Catarina, Juliana Pires.

O objetivo do CadInsan é monitorar a incidência do risco de insegurança alimentar grave entre as famílias inscritas CadÚnico nos municípios e fornecer informações para subsidiar as políticas públicas do setor.

Santa Catarina tem menor índice de insegurança alimentar no país; veja ranking

  1. Amapá – 27,0% (30.556 famílias);
  2. Roraima – 24,3% (18.027 famílias);
  3. Pará – 24,0% (267.397 famílias);
  4. Amazonas – 23,7% (129.328 famílias);
  5. Rondônia – 22,8% (36.061 famílias);
  6. Tocantins – 21,8% (42.792 famílias);
  7. Acre – 19,8% (20.147 famílias);
  8. Rio de Janeiro – 15,8% (271.877 famílias);
  9. Bahia – 14,9% (343.084 famílias);
  10. Pernambuco – 13,7% (211.534 famílias);
  11. Sergipe – 13,6% (46.672 famílias);
  12. Distrito Federal – 13,3% (27.450 famílias);
  13. Ceará – 13,0% (164.778 famílias);
  14. Maranhão – 13,0% (125.100 famílias);
  15. Alagoas – 12,6% (58.856 famílias);
  16. Rio Grande – 12,7% (56.991 famílias);
  17. Piauí – 11,8% (62.020 famílias);
  18. Goiás – 11,2% (71.266 famílias);
  19. Espírito Santo – 10,9% (39.053 famílias);
  20. Minas Gerais – 9,7% (173.549 famílias);
  21. Mato Grosso – 9,6% (35.394 famílias);
  22. São Paulo – 9,0% (244.132 famílias);
  23. Mato Grosso do Sul – 8,8% (26.683 famílias);
  24. Paraná – 4,8% (41.972 famílias);
  25. Rio Grande do Sul – 3,9% (28.245 famílias);
  26. Santa Catarina – 3,5% (10.252 famílias).

 

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